segunda-feira, 7 de junho de 2010

Monogras

Mudei de vez e agora não há mais volta. Quinta feira irei apresentar a proposta de monografia com o texto de apresentação já pronto para isso. A idéia agora é uma mistura de idéias minhas que surgiram ao longo dos últimos meses. Pegando a parte legal de cada uma, as coisas e idéias que eu mais pirei e pensei, surgiu o seguinte frankstein. Será um texto bem anárquico, julgando e sendo bem claro nas minhas idéias do que é geografia. A idéia é começar com o que eu penso da geografia, em como o curso e a geografia foram importantes em mudar meu modo de ver o mundo e a realidade a partir daí definir a geografia naquilo que eu acho que ela melhor se encaixa. Como uma ferramenta que homem usa para descrever, conhecer, e não se perder nos lugares. Falando um pouco da geografia popular, coloquial, e mostrando como essa ferramenta auxilia o homem em diversos momentos e de como hoje em dia essa ferramenta foi confundida com ciência. A geografia é antes de tudo uma ferramenta que se utiliza de diversas ciências para se tornar útil a quem usa. Ao fazer geografia, anotar, pensar, entender, perceber, estudar, conhecer um lugar, a pessoa usa de uma infinidade de conhecimentos específicos, como climatologia, geormofologia, estudo do urbano e da sociedade, sociologia, antropologia, um pouco de cada coisa e cria uma idéia do que é aquele espaço. Falando um pouco disso entrarei logo na segunda parte que é em si o corpo principal do projeto.
Fazendo uma grande deriva pela metrópole, tentarei mostrar através do uso da ferramenta Geografia, como essa metrópole é a partir daquilo que os meus conhecimentos de inúmeras ciências me dá para descrever e entender a realidade. Escrito nos molde dos antigos viajantes que através de seus diários, tentavam fazer uma geografia dos lugares vividos e passados, mas sem o gigantesco conhecimento que possuímos hoje. Nessa parte, irei escrever aquilo que eu achar mais interessante para que uma pessoa entenda a cidade. Demonstrar como o transito, o capital, faz as pessoas escravas de um sistema, como elas se sentem amedrontadas, e presas pela falsa liberdade dita pelo sistema. Tentarei mostrar através de uma topofília da metrópole, quais os sentimentos que a metrópole impõe no coração do povo mineiro. Analisando tudo que eu puder, como propagandas, conversas, vídeos, musicas, irei descrever a sociedade mineira que vivencia os primeiros passos da revolução digital. Todas essas idéias condensadas, em uma quase literatura de viajem serão o esboço do que essa ferramenta geografia é capaz de fazer. Bem irei escrever agora de modo mais acadêmico e depois posto aqui o que vai ser preu não perder o que escrever . O blog tem sido útil pra isso. Estou pensando em criar um outro blog sobre a revolução digital e tal, mas vai acabar pra outra hora, por enquanto continuarei postando aqui, um tanto de pensamento aleatório mesmo...ahahah

Nenhum comentário: